2- Reconhecer que a Terra é finita, um sistema fechado com recursos limitados.
3- Entender que a sustentabilidade global depende do respeito aos ciclos naturais. A fim de que a natureza tenha tempo de regenerar-se é preciso consumir com racionalidade os seus recursos.
4- Respeitar a biodiversidade que garante a rede da vida como um todo, pois propicia a cooperação de todos em vista da sobrevivência comum.
5- Valorizar as diferenças culturais que mostram a versatilidade da essência humana e nos enriquecem, pois tudo no humano é complementar.
6- Exigir que a ciência se faça com consciência e seja submetida a critérios éticos para que suas conquistas beneficiem mais à vida do que ao mercado.
7- Superar o pensamento único da ciência e valorizar os saberes cotidianos das culturas antigas e do mundo agrário porque auxiliam a busca de soluções globais.
8- Valorizar as virtuosidades contidas do pequeno e do que está embaixo pois nelas podem estar contidas soluções globais, bem explicadas pelo efeito borboleta.
9- Dar centralidade a equidade e ao bem comum, pois as conquistas humanas devem beneficiar a todos e não como atualmente, apenas 18 % da humanidade.
10- O mais importante: resgatar os direitos do coração, os afetos e a razão cordial que foram relegados pelo modelo racionalista. (Revista “Alternativa” nº 4 jul/out./07 sem citação de autoria)
EM SUMA:
“Se alguém lhe sorri, sorria.
Acene, se alguém lhe acena.
Escute, se alguém lhe fala.
Se alguém lhe fala, responda.
Não deixe cartas em branco.
Responda os telefonemas.
Atenda a quem bate à porta.
Receba quem o procura.
Que o mundo que o rodeia penetre seu coração;
Que as flores lhe digam coisas,
As aves em si confiem,
Que as crianças o busquem,
E que cada homem o veja
Como se vê um irmão
E tanto amor se irradie
A sua volta e de volta
Inunde seu coração
Que cada um de seus dias,
Como se fosse este dia,
Reconstitua a alegria
Do dia da criação.
(Benedicto Ferri de Barros)
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